Operação SOS: quadrilha que desviou R$ 300 mi da Saúde lavou dinheiro com bens de luxo

Segunda-feira 23 agosto 2021 9:19 Por Isabel Oliveira Segunda fase da Operação SOS, foi deflagrada na última quarta-feira, 18, contra desvios na saúde por meio da contratação de organizações sociais para gestão de hospitais públicos Investigação da Polícia Federal. Uma reportagem divulgada pelo Fantástico, da TV Globo, neste domingo, 22, revela que segundo investigação da Polícia Federal, uma quadrilha acusada de desviar mais de R$ 300 milhões dos cofres públicos, inclusive de hospitais de campanha montados para combater a pandemia da Covid-19, lavou dinheiro adquirindo bens de luxo. A segunda fase da Operação SOS, foi deflagrada na última quarta-feira, 18, contra desvios na saúde por meio da contratação de organizações sociais para gestão de hospitais públicos e cumpriu 95 mandados de busca e apreensão, 54 de prisão temporária e seis de prisão preventiva também nos estados do Pará, São Paulo, Goiás, Ceará, Amazonas, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Mato Grosso. Relacionados. ------------ 'PF deflagra operação contra desvios na saúde e cumpre mandados em Goiás e mais sete estados Nicolas André Moraes, de 32 anos, aparece na lista de alvos da Operação, considerado um dos maiores pecuaristas do Pará, é o operador da quadrilha. Ele foi preso em setembro do ano passado, mas recebeu o benefício da prisão domiciliar pouco tempo depois. A Polícia Federal conseguiu novas provas contra Nicolas e, nesta semana, pediu sua prisão preventiva" Apurações --------- As investigações da PF, revelaram que Nicolas tinha trânsito livre junto à cúpula do governo do Pará, e que quatro Organizações Sociais indicadas por ele fecharam contratos fraudulentos com valores que chegam a R$ 1,2 bi. Elas passaram a gerenciar cinco hospitais regionais e quatro hospitais de campanha montados para enfrentar a pandemia da Covid-19. Segundo a PF, o governo estadual efetuava repasses de verba a essas organizações, que subcontratavam outras empresas para prestarem serviços nas unidades de saúde geridas pelo grupo criminoso, prática conhecida como “quarteirização”. Com isso, os serviços subcontratados eram superfaturados ou sequer eram prestados. Os investigadores descobriram que pelo menos R$ 300 milhões foram desviados pela quadrilha, e usados na compra de carros de luxo, aviões, cabeças de gado e fazendas. À TV Globo, a assessoria do governo do Pará disse que “o estado rompeu com as Organizações Sociais, que não mantém mais nenhum contrato com elas”. Disse também que “os órgãos públicos apoiam todas as investigações para que a verdade seja esclarecida”. Já a defesa de Nicolas disse considerar a medida de prisão preventiva “excessiva e desnecessária”, e que fará “a manifestação adequada e responsável nos autos”. *Com informações do Fantástico da TV Globo e do Uol Fonte: Jornal Opção.

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